segunda-feira, 7 de novembro de 2011

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

domingo, 18 de setembro de 2011

Viagem ao Limite do Universo (1/10)

Viagem ao Limite do Universo (2/10)

Viagem ao Limite do Universo (3/10)

Viagem ao Limite do Universo (4/10)

Viagem ao Limite do Universo (5/10)

Viagem ao Limite do Universo (6/10)

Viagem ao Limite do Universo (7/10)

Viagem ao Limite do Universo (8/10)

Viagem ao Limite do Universo (9/10)

Viagem ao Limite do Universo (10/10)

Hino da alimentação

Uma adaptação da música “ Não há estrelas no céu” do Álbum “ Mingos e Samurais” do Rui Veloso.

Toma o pequeno-almoço
Quando o dia começar
Para teres mais energia
E poderes estudar.

Ao meio da manhã
Deves voltar a comer
Para estares sempre atento
E poderes aprender

Refrão:
Isto da alimentação é curtido p'ra valer
Quem diria que a comida tinha tanto p'ra oferecer
Come de três em três horas, três e meia o mais tardar
Usa a roda dos alimentos para os poderes combinar.

Quando chega o almoço
Nada de exagerar
Começa com a sopinha
E a fruta a terminar

Ao lanche bebe o leitinho
Para poderes crescer
Traz também sempre um pãozinho
Para teres força p’ra correr.

Fiambre, queijo ou manteiga
É o que deves escolher
Evita sempre o açúcar
Que te faz adoecer

Refrão:
Isto da alimentação é curtido para valer
Quem diria que a comida tinha tanto para oferecer
Come de três em três horas três e meia o mais tardar
Usa a roda dos alimentos para os poderes combinar.

O jantar é demorado
Come a sopa devagar
Venha o peixe congelado
Que delicia deve estar

Se comi carne ao almoço
Como o peixe ao jantar
Várias vezes por semana
Este não pode faltar

Quando me deito mais tarde
Uma ceia vou fazer
Leite pão ou bolachinhas
E não custa adormecer.

Refrão:
Isto da alimentação é curtido p'ra valer
Quem diria que a comida tinha tanto p'ra oferecer
Come de três em três horas três e meia o mais tardar
Usa a roda dos alimentos para os poderes combinar.

Come sempre bem sentado
E mastiga devagar
Num local bem sossegado
Sem pressa para acabar

Bebe sempre muita água
Entre as tuas refeições
Faz bem a todos os órgãos
Melhora as suas funções.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

A VIDA DAS ABELHAS

Assiste ao filme para conheceres melhor a vida das abelhas (clica no título)


As abelhas, assim como muitos outros insetos, têm uma grande importância para a vida do nosso planeta: são responsáveis, em grande parte, pela polinização, interferindo assim com a produtividade dos campos agrícolas e são ainda as produtoras do mel, da cera e da geleia real, entre outros produtos.
As abelhas só atacam quando se sentem perturbadas ou agredidas. Elas possuem um ferrão na região posterior do corpo que serve para inocular veneno, a apitoxina. A sua picada pode causar reações alérgicas ou mesmo a morte, dependendo da quantidade de apitoxina inoculada. Não devemos efetuar movimentos bruscos para afastar as abelhas pois elas podem sentir-se ameaçadas e neste caso atacar. Quando a abelha espeta o ferrão no ser humano ela morre porque, na tentativa de se soltar, uma parte do seu abdómen fica preso à pele humana.
Na sociedade das abelhas distinguem-se três castas: a rainha, o zangão e as operárias.


A rainha é a única fêmea fértil, responsável pela postura de ovos. Vive entre 2 a 5 anos.
As operárias são fêmeas estéreis. As operárias são encarregadas de defenderem a colmeia, obter alimento (néctar e pólen) e produzir a cera e o mel.
Os zangões são machos férteis  e a sua principal função é fecundar a rainha.

A rainha é fecundada fora da colmeia no chamado vôo nupcial. Os óvulos transformam-se em larvas. As larvas que recebem como alimento mel e pólen tranformam-se em operárias; já as que recebem uma secreção glandular produzida pelas obreiras e chamada de geléia real evoluem para as rainhas. Os óvulos não fecundados, através de um processo designado por partenogênese, originam os zangões. Após o vôo nupcial, o zangões são expulsos e morrem .

A conhecida "dança das abelhas" constitui um ritual no qual uma abelha informa às demais a localização do alimento, em relação ao sol e à colmeia.





domingo, 5 de junho de 2011

DIA MUNDIAL DO AMBIENTE

O Dia Mundial do Ambiente surge como uma forma privilegiada através da qual as Nações Unidas estimulam a preocupação mundial para as questões ambientais e incentivam a atenção e acção política. Este ano, Ano Internacional das Florestas, o Programa de Ambiente das Nações Unidas definiu para a celebração deste dia o tema “Florestas: Natureza ao seu Serviço”. 

DIA MUNDIAL DO AMBIENTE

O que é que tu fazes pelo meio ambiente?
Logotipo Dia Mundial do Ambiente

domingo, 29 de maio de 2011

ROCHAS

As rochas são agregados naturais constituídos por minerais. Algumas são formadas por um único mineral, como o calcário; outras por vários minerais, como o granito.
As rochas distinguem-se umas das outras através das suas propriedades como a cor, a dureza, o cheiro, a coerência, a estrutura, a textura e a reacção com os ácidos.

Poluição- As suas consequências

CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS

Factores que alteram a qualidade do ar

O ar tem qualidade quando a proporção dos seus constituintes se mantém sem alteração. Dizemos que o ar está poluído quando, na sua constituição, existem substâncias prejudiciais à vida na Terra, introduzidas quer pela acção do Homem e de outros seres vivos quer pelos fenómenos naturais.

segunda-feira, 21 de março de 2011

DIA DA ÁRVORE

As árvores como os livros têm folhas
e margens lisas ou recortadas,
e capas (isto é copas) e capítulos
de flores e letras de oiro nas lombadas.

E são histórias de reis, histórias de fadas,
as mais fantásticas aventuras,
que se podem ler nas suas páginas,
no pecíolo, no limbo, nas nervuras.

As florestas são imensas bibliotecas,
e até há florestas especializadas,
com faias, bétulas e um letreiro
a dizer: «Floresta das zonas temperadas».

É evidente que não podes plantar
no teu quarto, plátanos ou azinheiras.

Para começar a construir uma biblioteca,
basta um vaso de sardinheiras.



Jorge Sousa Braga



domingo, 27 de fevereiro de 2011

O maravilhoso mundo microscópico




O MICROSCÓPIO

No século XVI, o aperfeiçoamento dos sistemas de lentes, expandiu-se. Antonie Van Leeuwenhoek e Zacharias Jansen, fabricantes de óculos, desenvolveram os primeiros microscópios simples e compostos, respectivamente. Estes aparelhos utilizavam a luz reflectida pelo objecto fortemente iluminado. Vários modelos foram a seguir construídos, entre os quais alguns de valor histórico, como por exemplo, o de Robert Hooke.
Os microscópios óticos modernos são descendentes sofisticados do microscópio composto de Hooke e muito mais poderosos do que os pequenos instrumentos usados pelos cientistas no início do século XVII. Estão dotados de 2 sistemas de lentes de cristal (oculares e objetivas) que produzem ampliações de imagem que vão em geral de 100 a 1000 vezes, deste modo revelando detalhes, até então invisíveis para a nossa visão.

O microscópio eletrónico foi inventado no início dos anos 30, por Ernest Ruska e Max Knoff. Esses instrumentos utilizam feixes de eletrões e lentes eletromagnéticas, em vez da luz e das lentes de vidro, permitindo ampliações até um milhão de vezes.
Hoje em dia há 3 tipos básicos de microscópio eletrónico: transmissão (para observação de cortes ultrafinos), varrimento (para observação de superfícies) e tunelamento (para visualização de átomos).


A CÉLULA - UNIDADE BÁSICA DOS SERES VIVOS

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Dionaea muscipula, planta carnívora

As folhas das plantas carnívoras funcionam como armadilha, facilitando a atracção e captura das presas.





segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

FLORES



CONSTITUIÇÃO DA FLOR

Quanto aos constituintes, uma flor pode ser:
_completa, com órgãos de suporte (pedúnculo e receptáculo), de protecção (sépalas e pétalas) e reprodutores (estames e carpelos);
_incompleta, quando lhe falta algum dos constituintes


segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

DIVERSIDADE DE FOLHAS NA NATUREZA



As folhas são os órgãos da planta que se desenvolvem a partir das gemas do caule. São responsáveis pela produção de alimento, pela transpiração e pela respiração da planta.



Apesar de apresentarem grande diversidade, podemos considerar que as folhas completas são constituídas por:


Bainha - parte da folha que envolve parcialmente o caule
Pecíolo - parte alongada da folha que suporta o limbo e é denominado
                   vulgarmente “pé da folha”
Limbo - parte espalmada e laminar da folha onde se distinguem:
  Página superior - face voltada para a luz;
  Página inferior - face voltada para o solo;
  Margem - linha que delimita o limbo;
  Nervuras - canais condutores (salientes) existentes no limbo.


Se a folha não tiver pecíolo ou bainha, diz-se que é incompleta.

 
Podemos distinguir as folhas atendendo a quatro critérios:

Recorte da margem do limbo


Quanto ao recorte as folhas podem ser inteiras, quando a margem é lisa, ou recortadas, quando a margem do limbo é recortada.


´

 
Divisão do limbo


Quanto à divisão do limbo, as folhas podem ser simples (quando o limbo está inteiro) ou compostas (quando o limbo é composto por folíolos)




Nervação


Quanto à nervação, as folhas podem ser uninérveas, peninérveas, paralelinérveas ou palminérveas .








Uninérvea - Folha com apenas uma nervura












 



Peninérvea - Folha aérea com uma nervura principal e    várias secundárias






 Paralelinérvea - Folha com nervuras paralelas







Palminérvea - Folha com várias nervuras principais a saírem da base do limbo












Forma do limbo
Quanto à forma do limbo existe uma grande quantidade de designações que estão no seguinte quadro:






sábado, 22 de janeiro de 2011

DIVERSIDADE DE FOLHAS










Pastoral


Não há, não,
duas folhas iguais em toda a criação.

Ou nervura a menos, ou célula a mais,
não há, de certeza, duas folhas iguais.

Limbo todas têm,
que é próprio das folhas;
pecíolo algumas;
baínha nem todas.

Umas são fendidas,
crenadas, lobadas,
inteiras, partidas,
singelas, dobradas.

Outras acerosas,
redondas, agudas,
macias, viscosas,
fibrosas, carnudas.

Nas formas presentes,
nos actos distantes,
mesmo semelhantes
são sempre diferentes.

Umas vão e caem no charco cinzento,
e lançam apelos nas ondas que fazem;
outras vão e jazem
sem mais movimento.

Mas outras não jazem,
nem caem, nem gritam,
apenas volitam
nas dobras do vento.

É dessas que eu sou.


António Gedeão (Poesias Completas, 1956-1967)

domingo, 16 de janeiro de 2011

A VIDA SECRETA DAS PLANTAS



NA BIOSFERA EXISTE UMA GRANDE DIVERSIDADE DE PLANTAS COM FORMAS, DIMENSÕES E CORES MUITO VARIADAS, UMAS COM FLOR, OUTRAS SEM FLOR...
VÊ ESTE CONJUNTO DE 5 FILMES, DA AUTORIA DE DAVID ATTENBOROUGH E DEIXA-TE SURPREENDER.

domingo, 2 de janeiro de 2011

Qual a influência dos factores do meio no comportamento dos animais?


A temperatura, a humidade e a luz são os factores do meio que mais influenciam os animais.
  
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     Raposa-do-ártico no inverno
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Raposa-do-ártico no verão

Cada espécie animal está adaptada a uma temperatura ambiente ideal para a manutenção das suas funções vitais. Em geral, nas regiões mais quentes, os animais têm menos gordura na pele do que nas regiões frias, os mamíferos têm pêlos mais finos e curtos e as aves têm menos penas. Alguns animais, de acordo com o fotoperíodo, isto é, o número de horas de luz diárias, mudam a cor da pelagem, caso dos mamíferos e da penugem, caso das aves, o que lhes permite camuflar-se, protegendo-se de predadores e facilitando a perseguição de presas. É o caso da raposa-do-ártico: no verão, a pelagem torna-se acastanhada e no inverno é branca.

Os animais que vivem nos desertos ou em climas muito secos reduzem as perdas de água diminuindo a produção de urina, aproveitando a água dos alimentos e reduzindo as suas actividades nas horas de menor humidade. As escamas e as carapaças são revestimentos que impedem a evaporação de água.

Tal como a temperatura e a humidade , a luz também determina os hábitos dos animais. Alguns animais tornam-se mais activos durante a noite, como por exemplo a coruja e o esquilo-voador; dizem-se, por isso, animais nocturnos. Outros animais mantêm-se mais activos durante o período de maior luminosidade: são os animais diurnos, como por exemplo as borboletas, as galinhas e os cães.

Os factores do meio influenciam as características físicas dos animais mas também o seu comportamento. Quando essses factores se tornam desfavoráveis, alguns animais alteram o seu comportamento de modo a adaptarem-se ao ambiente. A migração, a hibernação e a estivação são processos que os animais podem desencadear para sobreviverem face às variações dos factores do meio.

Hibernação Esquilo

Migração

Hibernação

Estivação

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